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BAIXA AUTOESTIMA E INVEJA

(Autoria de Eliana Barbosa*) 

A cada dia que passa mais me surpreendo com a relação direta que existe entre baixa autoestima e sentimento de inveja.

É incrível como alguém com pouco senso de valor é capaz de se sentir ameaçado com o sucesso e o brilho dos outros!

E o mais triste é que essa sensação de incapacidade e de inveja pode levar a pessoa ao desespero e a atos insanos dos quais poderá se arrepender, com amargura, no futuro.

Por isso, é preciso que trabalhemos a autoestima das crianças e dos jovens, enquanto estão sob nossos cuidados, para reforçar neles sua autovalorização e autoconfiança.

Depois de adulto, é mais trabalhoso desenvolver sentimentos de amor-próprio em quem sempre se achou pior do que os outros, nos mais diversos aspectos.

Um dos caminhos para você detectar se sua autoestima ainda é pequena é procurar investigar seus sentimentos em relação às pessoas bem-sucedidas. Se você tem o hábito de criticá-las ou de desprezá-las, com certeza você está sentindo inveja delas e não suporta ver suas realizações positivas. Tudo isso porque você, inconscientemente, pensa que não é capaz de conseguir o mesmo sucesso e felicidade para sua vida, já que se acha menos do que os outros.

Miguel de Cervantes, escritor espanhol,  explica assim: “A inveja vê sempre tudo com lentes de aumento que transformam pequenas coisas em grandiosas, anões em gigantes, indícios em certezas.”

Cuidado com sentimento tão mesquinho como a inveja. Você fica tão obcecado com a vida da pessoa que você inveja, que se torna cego e ingrato às numerosas oportunidades de vencer que chegam até você.

O filósofo inglês Bertrand Russell disse: “O invejoso, em vez de sentir prazer com o que possui, sofre com o que os outros têm.”

Aprenda a transformar esta emoção negativa da inveja em um suave sentimento de admiração. Sim, admire quem já conseguiu mais do que você na vida e procure seguir seus exemplos de atitude positiva e empreendedora. Com a inveja, você caminha para o abismo da solidão e da miséria; entretanto, com a admiração, você, com certeza,  seguirá a trilha do bem viver.

E para aqueles que são alvo da inveja alheia, por favor, não se escondam do mundo, porque, como bem disse o historiador grego Heródoto, “Mais vale ser invejado que lastimado.”

Portanto, acredite mais em você, em suas potencialidades e no quanto você pode ser feliz! De uma vez por todas, saia da sua frente e pare de atrapalhar a si mesmo!

(*Eliana Barbosa é psicoterapeuta, life coach, escritora e palestrante no campo do autodesenvolvimento. Contato: eliana@elianabarbosa.com.br ou +55 (34) 9 9972-4053)

 

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6 MANEIRAS INFALÍVEIS PARA BLINDAR SUA MENTE

blindar a mente

(Autoria de Eliana Barbosa*)

Nossa maior riqueza é a mente, responsável por nossos pensamentos, sentimentos e, em consequência, por nossa saúde, sucesso e felicidade.

Veja, então, 6 maneiras simples e eficazes de guardar as portas de sua mente, protegendo-a das influências tóxicas vindas das notícias ruins da mídia, das críticas e comentários venenosos, comuns na convivência familiar, e dos seus maiores inimigos – os medos:

  1. Ao acordar, sente-se na cama e faça uma lista de pelo menos 5 coisas para agradecer naquele dia, e, mais do que palavras, sinta a emoção sincera da gratidão, lembrando-se de quanta gente estaria feliz no seu lugar, vivendo a sua vida! Valorize-se e valorize tudo ao seu redor. Ao ter pensamentos de gratidão você se blinda contra o sentimento de inferioridade e de incapacidade diante dos desafios.
  2. Para que não fique alienado da realidade que vive, você deve ler ou assistir a apenas um jornal por dia, e evite ficar vendo notícias negativas repetidas, requentadas, que só trazem mal estar e pessimismo para sua vida.
  3. Quando não puder correr da convivência com pessoas tóxicas, invejosas e negativas, então use este artifício para proteger sua mente: Imagine-se dentro de uma bolha de luz, onde nada que for ruim vai chegar até você!
  4. Se você tiver que dar uma notícia ruim a alguém, fale somente o necessário, sem ficar detalhando os fatos e termine a conversa convidando as pessoas para orarem juntos para todos os envolvidos na dor e no sofrimento.
  5. Crie o hábito de fazer relaxamento pelo menos uma vez, a cada dia, ao acordar ou na hora de dormir, o que vai proporcionar paz e equilíbrio para seu corpo, mente e alma.
  6. Lembre-se que é você quem deve controlar e direcionar sua mente, e não as situações ou fatos externos. Então, daqui para frente, não permita mais que nada nem ninguém possam lhe roubar a paz interior.  Esta é a decisão mais sensata e inteligente de quem quer ter saúde física, mental, emocional e espiritual!

(*Eliana Barbosa é psicoterapeuta, coach de relacionamentos, escritora e palestrante no campo do autodesenvolvimento, e apresentadora em TV e rádio)

 

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QUER SE APROFUNDAR MAIS NESTE TEMA SOBRE COMO PROTEGER SUA MENTE??? ENTÃO, VEJA ESTA INTERESSANTE ENTREVISTA QUE O JORNALISTA LUÍS CLÁUDIO FARIA FEZ COM O PSICOTERAPEUTA CLÍNICO FERNANDO VIEIRA FILHO:

 

 

HORA DE PASSAR A LIMPO O PASSADO

 

 

 (Autoria de Eliana Barbosa*)

Em minhas palestras sempre falo sobre a importância de saber viver o “Aqui e Agora”, arquivando o passado no passado e deixando as preocupações do  futuro para quando ele se tornar presente. Porém, é preciso ficar claro que situações mal resolvidas do passado, que lhe causaram decepções, mágoas ou culpas podem estar afetando o seu viver hoje, trazendo amargura e tristeza para os seus dias.

Então, nesse caso, é preciso reabrir seu baú de recordações, remexer nas feridas não cicatrizadas e passar tudo a limpo. Veja como:

  • Lembre-se: Hoje você é uma pessoa que amadureceu com as duras provas que passou. Ao invés de se manter sofrendo e reclamando pelos traumas que viveu, procure ser grato pelas experiências que adquiriu. Essa mudança de ponto de vista tem o poder de libertá-lo das amarras de um passado triste.
  • Fugir de lembranças que o feriram é como adiar a felicidade. Encare suas dores, compartilhe suas lembranças com quem possa lhe compreender e aconselhar, e verá que as coisas em sua vida começarão a fluir.
  • E, principalmente, disponha-se a perdoar. Primeiro, o autoperdão, aceitando suas fraquezas e erros que atraíram complicações para sua vida. E, depois, exercite o perdão a todos aqueles que, em determinada época, foram os vilões de sua história.
  • E não confunda perdão com reconciliação. Você deve perdoar a todos, porém com alguns deles você deverá manter distância, para sempre!
  • Pare de acreditar que perdoar dará mais poder para o ofensor ou que vai libertar a consciência dele. Esqueça o outro… Ele é o que é e você deverá tomar cuidado com ele!
  • Mas você pode ser e estar bem melhor do que é e está hoje, com a firme decisão de sair do papel de vítima, deixar de lado a tola ilusão de que o passado poderia ter sido diferente, e seguir em frente!
  • Entenda que o perdão é libertador para você – uma poderosa “vacina” contra a depressão e doenças mais graves, bem como a “chave mágica” para uma vida de alegrias e prosperidade!

Pense nisso com carinho!!!

(*) Eliana Barbosa é life coach, psicoterapeuta,  palestrante e autora de diversos livros no campo do autodesenvolvimento.

 

SETE DIAS PARA MELHORAR SEUS RELACIONAMENTOS

(Autoria de Eliana Barbosa*)

Se você convive com pessoas complicadas, consigo imaginar o seu desgaste emocional no dia-a-dia. Você sabia que, segundo estudos, 60% dos assassinatos na cidade de São Paulo, no Brasil, têm como causa discussões por motivos banais, no trânsito, entre vizinhos, ou mesmo em casa?

Então, hoje, eu vou lhe ensinar como, em uma semana, aprimorar sua capacidade de se relacionar, contornando os obstáculos da convivência. Vamos lá:

SEGUNDA-FEIRA: Quando essa pessoa problemática se aproximar, ao invés de você se sentir incomodado, procure emanar vibrações positivas para ela, repetindo, mentalmente: “Ela é maravilhosa!” Mesmo que não seja verdade ainda, entenda que  pensamento é pura energia, e o que vai sempre volta…

TERÇA-FEIRA: Procure um motivo real para elogiá-la, e, se possível, faça o elogio em público, para que ela se sinta mais valorizada.

QUARTA-FEIRA: Você vai, secretamente, em um papel, fazer uma lista de todos os desaforos que já ouviu dessa pessoa que o irrita, como se estivesse fazendo uma faxina em suas emoções. Depois, leia cada tópico e despeça-se desse lixo, colocando fogo neste papel. O que ela pensou ou pensa de você não é problema seu!

QUINTA-FEIRA: Você vai começar a trabalhar a compaixão – mentalmente, coloque-se no lugar da pessoa complicada e imagine como pode ter sido sua infância, como ela deve ter passado ou está passando por situações que, de alguma forma, têm  afetado seu comportamento.

SEXTA-FEIRA: A partir de agora, você não vai mais julgar, nem reclamar dessa pessoa! Quando alguém falar mal dela, você vai mudar de assunto, cancelando, assim, a maledicência.

SÁBADO: Você vai praticar a paciência, procurando ouvi-la com mais atenção, entendendo a vida pelo ponto de vista dela. Nada melhor do que ouvidos generosos para conquistar as pessoas!

DOMINGO: Depois de tantas habilidades adquiridas, dia de fazer uma gentileza: ofereça a ela uma revista nova, um jornal, ou um café bem gostoso, e a convide para conversar, sem críticas, nem queixas ou condenações.

Certamente, ao final dessa semana, esta convivência conturbada terá melhorado.

Mas lembre-se: esta estratégia não é para mudar o outro, e sim para fortalecer em você suas competências nas relações pessoais, seja com quem for!

 

Eliana Barbosa é life coach, psicoterapeuta, articulista de jornais e de revistas de circulação nacional e internacional, autora de vários livros no campo do autodesenvolvimento,  apresentadora de programas em TV e rádio, e ministra  palestras e cursos transformacionais no Brasil e nos Estados Unidos.

Contato: eliana@elianabarbosa.com.br ou pelo WhatsApp: +55 (34) 99972-4053

 

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CONVIVÊNCIA COM PESSOAS TÓXICAS

 

(Autoria de Eliana Barbosa*)

Em meus atendimentos e até em palestras, é bem comum ser questionada sobre como lidar com pessoas complicadas e pessimistas.

Se esse é um desafio que você enfrenta em seu dia a dia, vivendo um relacionamento tóxico, entenda que uma pessoa é tóxica por causa de seu próprio modo negativo de ser, e daqueles problemas que ela faz questão de cultivar.

Por isso, é importante que você aceite que o comportamento de uma pessoa tóxica, ao seu lado, não tem nada a ver com você. Essa é a natureza dela e ninguém pode mudar ninguém, a não ser a si mesmo.

A sua própria transformação interior pode servir de inspiração para a mudança dos outros, e isso é tudo que você pode fazer.

Na vida, cada um de nós tem que assumir a responsabilidade por nossas próprias ações, mas as pessoas tóxicas não fazem isso.

Elas têm o hábito de transformar as coisas ao redor, de distorcer os fatos, de forma que você se sinta mal, culpado, como se estivesse em falta com elas.

Porém, a partir do momento em que percebe esse “jogo”, você  começa a resgatar seu poder pessoal, reagindo a seu favor, e não se permitindo mais ser afetado por essa toxicidade.

É quando chega a hora do “BASTA!” – Basta desse jogo, basta de engolir acusações, e basta de aceitar críticas e culpas!

E, em nome de sua felicidade, perdoe e esqueça – não no sentido de perder a memória – isso é impossível, a não ser que você sofra um acidente cerebral.

O verdadeiro sentido de “esquecer as ofensas” é deixar de lado essa pessoa que tanto veneno trouxe à sua vida, relegando a ela uma posição de  “desimportância” em sua história!

Só assim você conquistará sua liberdade emocional e a alegria de ser quem você é!

 

Eliana Barbosa é life coach, psicoterapeuta, articulista de jornais e de revistas de circulação nacional e internacional, autora de vários livros no campo do autodesenvolvimento,  apresentadora de programas em TV e rádio, e ministra  palestras e cursos transformacionais no Brasil e nos Estados Unidos.

Contato: eliana@elianabarbosa.com.br ou pelo WhatsApp: +55 (34) 99972-4053

 

 

TRANSTORNOS ALIMENTARES

Dias atrás, fui solicitada pela jornalista Kelly Lopes, da Folha Universal, para que escrevesse sobre os transtornos alimentares,  para uma matéria do jornal, referindo-se a um caso em que uma mãe, atriz de Hollywood,  influenciou negativamente a própria filha, também atriz, nestas questões de  autoimagem, alimentação, dieta e emagrecimento.

Então, compartilho aqui o artigo que escrevi e, logo após, a matéria publicada no jornal.

DE MÃE PARA FILHA

(Autoria de Eliana Barbosa*)

Em uma matéria publicada no site norte-americano Huffington Post, a atriz Jennette McCurdy, de 26 anos, revelou, de forma comovente, que sofre com anorexia desde os 11 anos de idade e atribuiu a doença às cobranças dos produtores de TV e da própria mãe para que ficasse magra.

Aos 21 anos de idade, a atriz começou a apresentar quadro de bulimia, que alternava com compulsão alimentar, e foram 13 anos vivendo essa “montanha russa emocional”, e os dois últimos anos em tratamento e recuperação.

O que mais toca em seu depoimento é a forma como sua mãe (que também havia passado por períodos de transtornos alimentares) a influenciou nesse processo: “Infelizmente, eu tinha uma companhia pronta para me ajudar com a anorexia crescente: a minha mãe! Eu me lembro do que sentia quando a minha mãe atacava o meu corpo, o meu peso e a minha dieta. Ela regularmente comparava o meu peso ao de outras meninas. Ela fazia porções de comida para mim, contava minhas calorias. Na época, ao invés de me incomodar com as sugestões, eu achava que ela estava me ajudando”.

Infelizmente, não são poucos os casos de complexos e neuroses que as pessoas carregam ao longo da vida e transferem, de forma consciente ou inconsciente, para seus filhos, através cobranças exageradas, críticas, comparações ou mesmo gerando culpas sem fundamento.

E o triste é que as crianças, com tais exemplos no lar, crescem inseguras de seu valor e aprendem a viver na base da comparação, o que pode se tornar um enorme problema, quando chegam à adolescência e à vida adulta.

O complexo em relação ao corpo muitas vezes é tão atuante na vida da pessoa que se torna uma obsessão, que hoje é conhecida por “dismorfofobia” ou “síndrome da distorção da imagem” – um transtorno psicológico caracterizado pela preocupação obsessiva com algum defeito inexistente ou mínimo na aparência física.

Casos muito sérios são relatados, principalmente de jovens meninas acometidas por anorexia e bulimia, que são transtornos alimentares ligados às distorções da autoimagem – elas olham-se no espelho e veem-se sempre acima de seu peso real. E  dar espaço para os complexos é abrir portas para as comparações que destroem a autoimagem de uma pessoa.

Quem é inseguro, com baixa autoestima e necessidade de aceitação social, se deixa levar por padrões de beleza, e precisa, na verdade, de um sério trabalho no resgate de sua autoestima.

Mães neuróticas com o peso corporal e a beleza física podem fazer um grande estrago na vida emocional de suas filhas, gerando, no futuro, consequências graves tanto para seu corpo quanto para sua alma, cheia de inseguranças, complexos, ressentimentos e culpas, com tendência depressiva e, em alguns casos, suicida também. Afinal, estes transtornos alimentares são formas inconscientes de autoextermínio.

Uma verdadeira devastação emocional!

Daí a importância de um apoio terapêutico para trabalhar esses sentimentos que intoxicam a vida dessas mulheres, e, em casos mais sérios e persistentes, é necessário associar o acompanhamento de um médico psiquiatra, que provavelmente irá recomendar medicamentos que são altamente eficazes para estes transtornos.

A nossa relação emocional com a comida se inicia com nosso nascimento, em que o bebê associa alimento com amor. E assim, todos crescemos usando a comida para celebrar momentos importantes, e o alimento como fonte de prazer, mas também de compensação em  situações de estresse, ansiedade, angústia e carência afetiva.

É interessante notar que as emoções negativas podem afetar o apetite de formas diferentes nas pessoas: umas se tornam compulsivas em relação à alimentação e outras perdem completamente a fome. E todo comportamento extremo precisa ser avaliado e tratado.

Somente equilibrando emoção e razão é possível controlar de forma saudável nosso apetite em qualquer circunstância de nossas vidas.

E em momentos de desequilíbrio na forma de se alimentar, é importante se perguntar: Afinal, como eu estou alimentando minha alma?

São poucos que compreendem que, além de todos os cuidados físicos, nossa saúde depende do bem estar dos nossos pensamentos, sentimentos e emoções, que determinam a qualidade da vida que teremos.

No caso de filhas que cresceram sofrendo a ditadura da beleza impostas por suas próprias mães ou familiares, e desenvolveram transtornos alimentares, a melhor forma de começar seu tratamento emocional, a meu ver,  é com técnicas de perdão e autoperdão. Precisam perdoar suas mães e se perdoarem, também, pela culpa que sentem ao ter ressentimento de suas próprias mães. O perdão será o verdadeiro alimento que todas elas precisam para curar suas vidas – o alimento da alma!

Eliana Barbosa é life coach, psicoterapeuta, articulista de jornais e de revistas de circulação nacional e internacional, autora de vários livros no campo do autodesenvolvimento,  apresentadora de programas em TV e rádio, e ministra  palestras e cursos transformacionais no Brasil e nos Estados Unidos. Contato: eliana@elianabarbosa.com.br ou WhatsApp: (34) 9 9972-4053

 

VEJA, ABAIXO, A MATÉRIA DA JORNALISTA KELLY LOPES, PUBLICADA NA FOLHA UNIVERSAL – ANO 27 – Nº 1406 – DE 24 A 30 DE MARÇO DE 2019 – TIRAGEM: 1.856.375 

CLIQUE AQUI OU NAS IMAGENS PARA LER A MATÉRIA NO SITE DO JORNAL