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A DOR SILENCIOSA DOS HOMENS

(Autoria de Eliana Barbosa*)

Hoje eu quero falar com você sobre uma dor – silenciosa -, que um número cada vez maior de homens vem sofrendo, ao longo dos tempos: A depressão!

Segundo estatísticas, a maior incidência de depressão está entre as mulheres, mas a maior taxa de suicídios no mundo é entre os homens.

Todos sabem que por trás de uma tentativa – ou do suicídio de fato -, há sempre um quadro depressivo grave e, no meu ponto de vista, as estatísticas não colocam os homens em primeiro lugar na incidência de depressão porque eles são muito resistentes em assumir suas dores emocionais, expor seus sentimentos e  procurar apoio profissional para as suas questões existenciais – mágoas, culpas, medos, baixa autoestima, sentimento de rejeição, etc.

Desde criança, o menino é educado para ser forte, engolir o choro, ser “homem” e não expressar seus sentimentos de forma espontânea. E isso, talvez, seja o que tem levado tantos homens – jovens, adultos e idosos – aos sintomas da depressão e à busca do autoextermínio como se isto pudesse dar fim à sua dor.

É triste esta realidade, mas precisa ser mudada. O que sugiro é que as mulheres em torno dos homens – na família ou no ambiente profissional –  tenham a sensibilidade de observar como eles vivem o seu cotidiano, o que andam lendo ou pesquisando, se eles sabem se cuidar – física, emocional e mentalmente -, e mostrar a eles que procurar tratamento não é sinal de fraqueza, e sim, uma demonstração de inteligência e amor próprio.   

Que você – homem que lê este artigo, neste momento -, possa vencer  o preconceito e a vergonha, permitir a fragilidade dos sentimentos, aceitar sua humanidade, e entender que o psiquiatra não é médico de  “doidos” (como diziam os ignorantes); ele juntamente com um psicoterapeuta são profissionais de qualidade de vida, que irão cuidar tanto do seu corpo, quanto da sua mente e alma, e poderão proporcionar a você a esperança de dias melhores, em que a sua vida volte a ter cor e alegria, que é o que você merece!

Pense nisso com carinho e coragem para expor suas dores emocionais a quem pode orientá-lo neste lindo caminho de cura, libertação e crescimento como pessoa e profissional.

 

(*Eliana Barbosa é psicoterapeuta, life coach, escritora e palestrante no campo do autodesenvolvimento. Contato: eliana@elianabarbosa.com.br ou +55 (34) 9 9972-4053)

 

DEPRESSÃO NAS MULHERES

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(Autoria de Eliana Barbosa*)

É comum, em meu trabalho, receber e-mails e telefonemas de mulheres com sérios questionamentos sobre a depressão e, então, aproveito este espaço para compartilhar com você algumas informações de extrema importância.

Segundo estatísticas mundiais, a depressão é duas vezes mais frequente entre as mulheres do que entre os homens. Isso se explica principalmente pelas flutuações hormonais às quais as mulheres estão expostas ao longo da vida, mas há outros fatores emocionais, genéticos e sociais que também podem levar à depressão.

A depressão vai além da tristeza.

É um estado de “baixo astral” que pode se prolongar até por anos, se não for tratada, onde se manifestam sentimentos pessimistas (inutilidade, culpa, desejo de morrer, etc), perda da autoestima, da autoconfiança e da motivação em atividades antes consideradas prazerosas pela pessoa.

Ela pode ser endógena (mais séria e decorrente de um desequilíbrio neuroquímico do cérebro ou de predisposição hereditária), ou reativa (decorrente de aborrecimentos externos, adversidades, decepções, perdas de entes queridos etc.).

Sendo a depressão uma doença, deve ser encarada e tratada como tal. Por isso, a importância dos medicamentos antidepressivos durante o tratamento psiquiátrico, aliados à psicoterapia e até às terapias alternativas.

E a boa notícia é que com o tratamento correto, 70% a 90% dos pacientes recuperam-se da depressão.

Eis, então, algumas posturas positivas essenciais para você evitar a depressão em sua vida:

  • Pare de cobrar perfeição de si mesma e dos outros.
  • Evite colocar expectativas nas outras pessoas – esse é o caminho para as decepções e ressentimentos.
  • Aceite a natureza das pessoas à sua volta e não perca seu tempo e saúde tentando mudá-las.
  • Combata em si mesma o medo de desagradar a quem quer que seja. Pare de engolir “sapos” e seja mais verdadeira com você, dizendo “não” para os outros, quando o seu coração pedir, sem se culpar por isso.
  • Cultive a espiritualidade, o que vai proporcionar sentido para sua vida.
  • Amplie sua fé – em Deus, em você mesma e nas pessoas confiáveis à sua volta.
  • Procure realizar algum trabalho voluntário, que vai lhe proporcionar mais prazer, senso de utilidade e valorização da própria vida.
  • E fuja do sentimento de autopiedade – ele é um grande imã para as doenças, como uma forma inconsciente de chamar a atenção daqueles que a cercam.

  Pense nisso com carinho!

 (*Eliana Barbosa é psicoterapeuta, life coach, escritora e palestrante no campo do autodesenvolvimento e apresentadora em TV e rádio)

 

E, se mesmo com estas dicas, você ainda se sente frágil, precisando melhorar sua autoestima e autoconfiança, e aprender a se relacionar de forma saudável e positiva, então EU TE CONVIDO:

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ATENDIMENTOS 2

DEPRESSÃO – CUIDADO COM ESTA ARMADILHA!

                                                                                           

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              (Autoria de Eliana Barbosa*)

Um dos grandes males desse século, que tem arrasado muitas vidas e relacionamentos é a depressão. E ela geralmente se inicia de forma sorrateira, e vai invadindo o cotidiano das pessoas.

Muitas pessoas relatam sobre sua tristeza constante, falta de ânimo para viver a  rotina e até para conviver com seus parceiros, falta de “cor” na própria vida.

Outras, principalmente as mulheres, se dizem deprimidas porque seus filhos cresceram e “bateram asas”, e elas não se prepararam para essa fase, onde poderiam aproveitar para se dedicar à vida amorosa, viajar ou mesmo fazer novas amizades.

Se este é o seu caso, veja o que fazer para se livrar dessa “armadilha” chamada depressão:

 ** Primeiramente, procure o apoio de um profissional do comportamento humano para que você se conheça melhor,  possa desabafar suas dores e medos e aprender a traçar planos para sua mudança interior e cura.

** Se esse profissional detectar que você está com depressão mesmo – séria doença – e se ele não for médico, é hora de você consultar um psiquiatra, porque o tratamento adequado da depressão necessita de remédios alopáticos, além de acompanhamento psicológico.

** Faça também sua parte: situe-se no presente, no “aqui e agora”. Isso mesmo! A tristeza que se torna depressão é bem comum em pessoas que guardam ressentimentos e decepções do passado e são inseguras quanto ao futuro.

** Ao ficar preocupado demais com o futuro, ou cheia de mágoas, culpas e saudades do passado, você simplesmente perderá o equilíbrio de sua vida e, assim, se tornará vulnerável às doenças, inclusive à depressão.

** Guarde bem: sua vida é como se fosse um navio e sua mente é o capitão desse navio. Se sua mente (o capitão do navio) está em desarmonia ou desequilíbrio, sua vida (o navio) com certeza perderá o rumo.

Portanto, cuide de sua mente – pensamentos otimistas, gratidão, bom humor, novos amigos e aprendizados – e, assim, permita que a alegria seja a parte principal de todos os dias de sua vida!  Acredite: Você merece! 

(*Psicoterapeuta, life coach, escritora e palestrante no campo do autodesenvolvimento, e apresentadora em TV e rádio)

“Antidepressivos tratam a dor depressão, mas não curam o sentimento de culpa e nem tratam a angústia da solidão.” (Augusto Cury)

 

 

TRANSTORNOS MENTAIS E PRECONCEITO

 

 

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(Autoria de Eliana Barbosa*)

Você já se deu conta do quanto é perversa a falta de aceitação e o preconceito das pessoas em relação às doenças mentais?

Sim, porque enquanto a pessoa doente não aceita e entende a doença que está perturbando o seu viver, ela passa a vida transtornada, brigando com si mesma e com o mundo, sendo tachada de “louca”, e tudo mais.

A partir do momento que essa pessoa resolve se conhecer melhor, joga seus preconceitos pela janela e procura um psiquiatra, sua vida começa a mudar para melhor!

E a família, é claro,  também precisa se desvencilhar do orgulho e apoiar o doente em seu tratamento.

Uma das crenças mais limitantes que conheço é dizer que “psiquiatra é médico de doido”. Para mim, psiquiatra é médico de QUALIDADE DE VIDA!

É o psiquiatra quem vai dizer para a pessoa se há mesmo algum transtorno e, melhor de tudo, vai medicá-la, para que ela possa, com disciplina e seriedade no tratamento, ter de volta a serenidade, pensamentos lúcidos, sonhos e metas.

E atenção: Se for preciso tomar medicamentos para o resto da vida, o doente deve aceitar, porque são remédios abençoados, que vão proporcionar a ele o direito de viver bem, com alegria e produtividade.

O mal maior para um paciente psiquiátrico é a falta de humildade em aceitar o diagnóstico médico e o tratamento, que é primordial para seu equilíbrio.

É imenso o número de pessoas bem sucedidas e reconhecidas em sua vida familiar e profissional que são portadoras de transtornos mentais, sob controle por meio de medicamentos e psicoterapia.

Aqui estou falando dos pequenos distúrbios até os transtornos mais sérios, como a esquizofrenia, passando pela depressão, o transtorno afetivo bipolar, o transtorno obsessivo compulsivo, síndrome do pânico, e tantos outros.

Portanto, se você perceber que algo não anda bem com seus sentimentos e pensamentos, ideias de perseguição, impulsividade, agressividade, muitos altos e baixos, tristeza profunda, manias, isolamento social, ciúme doentio, imagens destrutivas, etc…, tome as rédeas de sua vida, procure um psiquiatra e confie!

Afinal, você merece ser feliz!

(*Psicoterapeuta, terapeuta de Florais de Bach, escritora e palestrante no campo do autodesenvolvimento e apresentadora em TV e rádio)

 

Você pode aprofundar neste tema, com a entrevista abaixo, com o psicoterapeuta Fernando Vieira Filho

 

 

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