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COMPLEXO: SENTIMENTO DESTRUTIVO

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(Autoria de Eliana Barbosa)*

O tipo de sentimento que mais atrapalha o crescimento pessoal e profissional é o complexo.

Não bastasse fazer verdadeiro terror na vida da pessoa que o transporta consigo, o complexo assume uma série de variações, tais como: complexo de inferioridade, complexo em relação ao tamanho e ao peso corporal, em relação às capacidades intelectuais e outros sentimentos negativos, como abandono, perseguição, culpa e outros.

Os complexos são típicos de pessoas que não se aceitam e não aceitam a vida que levam.

São revoltadas causadas por “n” motivos: gordura, falta de curvas, pobreza, falta de oportunidade para estudar, desemprego, etc.

A pessoa não aprende a se apreciar como é, a se respeitar com suas qualidades e naturais limitações.

Os complexados são indivíduos muito negativos que vivem da comparação com as demais pessoas.

E a dor do complexo costuma incomodar muito, fazendo com que a pessoa se afaste dos amigos e se isole da sociedade, pouco a pouco.

O mais lamentável é que a maioria dos complexos que conhecemos, são infundados, geralmente criações da mente da própria pessoa, que tem a autoimagem distorcida, destruída talvez pela falta de aprovação durante  seu crescimento.

Ouviu tantas críticas e desaprovações durante a infância e a adolescência, que se tornou um indivíduo pessimista e negativo em relação a si mesmo, e o pior: aos outros também.

Não percebe que o encanto de cada ser humano está sempre em suas diferenças, naquilo que ele mostra de especial e não nas padronizações que são pregadas pelas propagandas – corpo magro, pele jovem e sem rugas, etc.

Os complexos, especialmente os ligados à aparência física são extremamente prejudiciais nos relacionamentos afetivos, de modo que a pessoa não se abre para o amor e para os carinhos quando está se sentindo inferior ou feia diante do seu parceiro.

E somente um trabalho sério de resgate da autoconfiança e do seu amor-próprio poderá reverter esta situação.

O fato é que o verdadeiro amor só acontece para quem se ama verdadeiramente.

Esse tipo de complexo em relação ao corpo, muitas vezes é tão atuante na vida da pessoa, que se torna uma obsessão, uma doença, que hoje é conhecida por “dismorfofobia”, ou seja, medo de uma própria deformidade imaginária.

Casos muito sérios são relatados, principalmente sobre jovens meninas acometidas por Anorexia e Bulimia – transtornos alimentares ligados às distorções da autoimagem. Olham-se no espelho e se enxergam sempre acima do peso real que elas têm…

Alem do mais, é preciso considerar também os complexos que as pessoas carregam ao longo da vida e transferem, de forma inconsciente, para seus filhos, na forma de frustrações, irritabilidade, culpas sem fundamento.

As crianças, com tais exemplos no lar, crescem inseguras de seu valor e aprendem a viver sempre na base da comparação, o que pode se tornar um enorme problema, quando chegam à adolescência.

Muitos adolescentes, para não se sentirem excluídos da turma, e para esconderem seus complexos, alguns aprendidos com seus pais, não conseguem dizer “não” às más companhias, às drogas e aos demais vícios, numa busca constante de aprovação.

Por tudo isso… Guarde bem: Dar espaço para os complexos é abrir portas para as comparações que destroem sua autoimagem.

Quando você não compara, toda a inferioridade e superioridade desaparecem e aí, você descobre a importância de ser… VOCÊ MESMO!

Pense nisso com carinho!!!

(*) Eliana Barbosa é coach de relacionamentos, psicoterapeuta, escritora e palestrante no campo do autodesenvolvimento, e apresentadora em TV e rádio

Aproveito para convidar VOCÊ, que acompanha meu trabalho, para  participar do Curso CURA DOS SENTIMENTOS, onde você vai aprender a dominar sua mente, seus pensamentos e sentimentos para conquistar mais saúde física, mental, emocional, relacional e financeira.


Acesse: elianabarbosa.com.br/curso-cura-dos-sentimentos/ , informe-se a respeito do Curso e venha participar desta imersão de  15 horas de duração (sábado e domingo – 29 e 30 de junho de 2019),  em um trabalho de pura inspiração e transformação rápida e duradoura!

  Pense nisso e mude, hoje mesmo, sua vida para muito melhor!!!

COMO CONQUISTAR RECONHECIMENTO NO TRABALHO

(Autoria de Eliana Barbosa*)

 

Muitas pessoas me escrevem perguntando como é possível se manterem motivadas no trabalho sem o devido reconhecimento dos outros.

E a minha primeira resposta é sempre assim: Todo reconhecimento tem que vir de dentro para fora, ou seja, se você não se valoriza ou se acha inferior a todo mundo, jamais será reconhecido por um valor que você mesmo não percebe.

Então, eis aqui 8 dicas para você conquistar o reconhecimento em seu ambiente profissional:

  • Cuide de sua autoimagem –  Quando você se cuida e se aprecia, irradia uma energia de autoconfiança em suas atitudes e escolhas, e será admirado por isso.
  • Não se ofenda com as críticas e aprenda a distinguir aquelas que são invejosas daquelas que são construtivas, e faça bom uso delas.
  • Não se perturbe com as perseguições que você sofre. Veja-as como desafios que vão levá-lo a um melhor desempenho profissional.
  • Em paz com você mesmo, risque de seu dicionário a expressão “não consigo”, porque o impossível só existe até que alguém prove que é possível. Acredite em suas possibilidades!
  • Quando você demonstra insegurança em relação ao seu valor, você passa aos outros a ideia de que aceita qualquer abuso porque quer ser “bonzinho” e aceito por todos.  Este é um grave engano, porque as pessoas que são abusadas vão usar de sua generosidade, mas jamais irão valorizá-lo pelo que você é!
  • Se você quiser ser bem tratado por todos, seja justo, solidário, participativo e generoso, mas não seja “bonzinho”, porque “bonzinho”, na linguagem dos “folgados”,  é sinônimo de “bobinho”.
  • Entenda que você é muito importante! Você é uma pessoa única e especial!
  • E guarde bem: Nada de depender dos outros, porque toda mudança e reconhecimento só podem começar por você!
*Eliana Barbosa é psicoterapeuta, life coach, palestrante e escritora no campo do autodesenvolvimento, e apresentadora em TV e rádio - Contato: eliana@elianabarbosa.com.br

 

 

AUTOCONHECIMENTO É FUNDAMENTAL

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(Autoria de Eliana Barbosa*)

Na busca pelo sucesso e pela felicidade, é preciso lembrar que as realizações só começam a acontecer quando você assume o controle efetivo de sua vida.

E para você conseguir ser um verdadeiro líder de si mesmo, um dos recursos mais preciosos é o AUTOCONHECIMENTO –  dar um mergulho nas profundezas do seu ser e voltar à tona consciente de quem realmente você é,  sem desculpas ou falsas aparências.

É importante vencer o medo de encarar o seu próprio “eu” e de se expor para si mesmo, além do temor da responsabilidade de ter que mudar.

Então,  pensando no seu crescimento, lanço agora um grande desafio para você:

Coloque-se cara a cara com esse alguém tão maravilhoso – VOCÊ, e permita-se se conhecer melhor.

Todas as noites, utilize seu momento de dormir para um saudável “olhar interior”:

  • Faça uma análise do quanto você contribuiu e do quanto você custou para a vida nessas últimas 24 horas. Se você custou mais do que contribuiu, então você precisa mudar para melhor.
  • Valorize-se por suas conquistas e seja grato ao apoio que você recebe todos os dias, quer seja do Universo, ou de ombros amigos.
  • Faça um compromisso consigo mesmo de se melhorar dia a dia, pensando positivamente, vivendo emoções construtivas e agindo no sentido de crescer e de ser instrumento para o crescimento daqueles que o cercam.
  • Descubra a sua luz interior e tenha coragem para se deparar com seu lado ainda Somente quando você assumir suas virtudes e limitações é que terá total controle de sua vida e do que você pode transformar.

Chegou a hora: marque um encontro consigo mesmo, comemore suas conquistas, aceite suas fraquezas e, definitivamente, pare de correr dessa pessoa tão especial que é… VOCÊ!

(Eliana Barbosa é life coach, psicoterapeuta, articulista de jornais e de revistas de circulação nacional e internacional, autora de vários livros no campo do autodesenvolvimento,  apresentadora de programas em TV e rádio, e ministra  palestras e cursos transformacionais no Brasil e nos Estados Unidos. Contato: eliana@elianabarbosa.com.br)

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DIGA MAIS “SIM” PRA VOCÊ

 

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(Autoria de Eliana Barbosa*)

 

Em minhas atividades profissionais, onde trabalho nas pessoas o despertar de sua automotivação aliada à transformação, um dos aspectos da vida humana que mais enfatizo é o cultivo da autoestima – elemento primordial no caminho das realizações e da felicidade.

De posse de uma saudável autoestima, você se sente mais livre para ser você mesmo, para ser sincero consigo próprio, sem medo de se desviar para o caminho do egoísmo.

Eis, a seguir,  4 SINAIS de que você está PRECISANDO APRIMORAR SUA AUTOESTIMA:

Dificuldade em dizer “não” para os outros, pois sente culpa e medo de perder a aprovação e o amor de quem o rodeia.

– Por outro lado, você se abandona, anula seus desejos, não consegue dizer “sim” para quem você deve amar e apreciar em primeiro lugar: VOCÊ!

Fica tentando agradar aos outros o tempo todo, esforçando-se para ser “legal” com pai, mãe, irmão, amigos, colegas de trabalho.  O ator Reynaldo Gianecchini, certa vez em uma entrevista na TV, depois de superar e se curar de um câncer muito raro, respondeu que uma grande lição que ele aprendeu com a doença foi: “Deixei de ser fofo!” Entenda… Pensar que você vai agradar a todo mundo é o caminho mais curto para a decepção!

– E o último sinal de que sua autoestima não está boa é ter medo de ouvir “não” dos outros. Neste caso, muitos se anulam e passam a vida em branco, ao invés de ousar uma solicitação e ouvir como resposta um “sim” libertador, ou, na pior das hipóteses, um “não”, que nada mudará a situação atual. Por receio de receber um “não”, as pessoas não se arriscam…

Por isso, atenção: Chegou a hora de você se conhecer melhor e identificar dentro de si tudo aquilo que está bloqueando seu crescimento.

Chegou a sua vez de se agradar, de dizer “sim” para suas vontades, de se amar apaixonadamente e de se cuidar muito mais. Afinal, uma pessoa tão especial como você só merece o melhor!

E finalizando esta reflexão, uma singela história de autor desconhecido, sobre o medo de desagradar aos outros,  que pode significar para você uma preciosa lição:

“Um casal de idosos comemora suas Bodas de Ouro após longos anos de matrimônio.

Enquanto tomavam juntos o café da manhã a esposa pensou: ‘Por cinquenta anos tenho sempre sido atenciosa para com meu esposo e sempre lhe dei a parte crocante de cima do pão. Hoje desejo, finalmente, degustar eu mesma essa gostosura.’

Ela espalhou manteiga na parte de cima do pão e deu ao marido a outra metade.

Ao contrário do que ela esperava, ele ficou muito satisfeito, beijou sua mão e disse: ‘Minha querida, você acaba de me dar a maior alegria do dia. Por mais de cinquenta anos eu não comi a parte de baixo do pão, que é minha preferida. Sempre pensei que era você que deveria tê-la, já que tanto a aprecia.’”

(*Eliana Barbosa é life coach, psicoterapeuta, articulista de jornais e de revistas de circulação nacional e internacional, autora de vários livros no campo do autodesenvolvimento,  apresentadora de programas em TV e rádio, e ministra  palestras e cursos transformacionais no Brasil e nos Estados Unidos. Contato: eliana@elianabarbosa.com.br)

ATENDIMENTOS 2

BONDADE DEMAIS PODE ESCONDER PROBLEMA COM A AUTOESTIMA

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ELIANA BARBOSA CONCEDE ENTREVISTA À JORNALISTA HELOÍSA JUNQUEIRA DE NORONHA – UOL COMPORTAMENTO, EM 25-03-2011

 

PERGUNTA: Quem é boazinha demais pode ter, na verdade, baixa autoestima (um medo intenso de desagradar o outro)? 

Sim, a pessoa sempre disponível para os outros, a boazinha, não tem uma autoestima  boa, porque ela teme desagradar os outros.  É deste comportamento inseguro, de querer agradar todo mundo, de ter medo de dizer “não” quando é preciso, que nascem as nossas decepções com a família, com os amigos ou com os companheiros de trabalho.

Quem é boazinha ou disponível demais tem dificuldade para dizer não? Isso pode vir da infância? Como? 

Sim, a pessoa boazinha ou disponível demais tem uma enorme dificuldade de dizer “não”, sem culpas, por medo da rejeição, do abandono, ou mesmo da crítica,  e todo esse medo e baixa autoestima tiveram sua origem na infância, quando a criança fazia algo errado, levava bronca, apanhava e enfrentava a cara feia da mãe por muito tempo. Essas limitações – medo da crítica e da rejeição, e baixa autoestima –  continuam influenciando a vida da pessoa mesmo na idade adulta por causa de sua carência de afeto.

Como vencer o medo de dizer não? 

A única forma da pessoa vencer o medo de dizer “não” para os outros é tomar a decisão de resgatar sua autoestima, e, nesse processo, começar a exercitar dizer mais “sim” para si mesma.  Ela precisa aprender a sair da passividade, onde dizia “Sim” para todo mundo, mas, precisa ter cuidado com a agressividade. O que vai lhe trazer equilíbrio na vida e fazer com que seja respeitada pelos outros é a assertividade, ou seja, dizer “não” com elegância, sem ofender, mas sem se sentir culpada. Vou repetir: Sair da PASSIVIDADE, tomar cuidado para não cair na  AGRESSIVIDADE e se fixar na ASSERTIVIDADE!

Eu sugiro um exercício para a pessoa que quer treinar dizer “não”: se houver perto dela alguém que anda abusando de sua boa vontade, que procure durante uma semana, para tudo o que esse alguém lhe pedir, dizer como resposta um “não”, bastante assertivo. Por exemplo: “Desculpe, hoje não dá!”, “Que pena, não vai dar para fazer!”, “Sinto muito, quem sabe amanhã…”,  “Humm, estou tão atrasada, preciso sair agora!”, e assim por diante. A pessoa que se sente “abusada” vai perceber que, no final dessa semana, vai se sentir muito mais autoconfiante e vai notar que dizer “não” não é algo tão difícil assim!

E mais, dizer “não” para as pessoas é também um teste para saber quem realmente gosta dela e respeita os seus sentimentos. Se o outro não aceitar a sua resposta negativa ou romper com ela por causa disso, é sinal que ela merece companhia melhor!

Quem se coloca sempre disponível ao outro também pode, inconscientemente, ter medo de assumir as rédeas da própria vida? Por que isso acontece? 

Acredito que sim, pode até ser uma forma inconsciente da pessoa fugir dos próprios problemas, querendo assumir os dos outros. Mas acredito também que são pessoas carentes afetivamente que ficam agradando os outros numa forma inconsciente de serem agradadas também, porém, o que recebem em troca, infelizmente, é a ingratidão, porque geralmente as pessoas não dão valor em que não se valoriza primeiro.

A pessoa disponível, boazinha, que passa sua vida levando todo mundo nas “costas”, precisa estar preparada,  porque quando der uma fraquejada, os outros acostumados a abusar dela vão reclamar, fazer cara feia, vão criticá-la. E sabe de quem é a culpa por isso? Somente dela, que não soube colocar limites nos outros, pois vive com medo de desagradar. É como se na testa dela estivesse escrito assim: “pode pedir, pode abusar, que eu faço tudo pelos outros. Eu gosto de ajudar todo mundo!” O problema é que ninguém valoriza o “bonzinho”!

E o bonzinho é aquele que por não saber dizer “não” quando necessário, costuma engolir muitos “sapos” – um prato altamente indigesto. Dessa forma, vemos muitos bonzinhos obesos, e outros com problemas estomacais tais como gastrites, úlceras, etc, porque não conseguem digerir suas “refeições” diárias. Ou então, vão guardando essa vontade de dizer “não” dentro deles e vão vivendo como verdadeiras “panelas de pressão”, em que, quando menos se espera, explodem com pessoas que não tem a menor culpa da raiva que estão sentindo por dentro.

E, para complementar,  a respeito do perfil dos “bonzinhos”, eles confundem ajudar com apoiar.

Ajudar é bem diferente de apoiar. Ajudar é você fazer pelo outro, o que acredito que não é bom, porque você tira a chance do outro de crescer e sentir-se capaz; apoiar, entretanto, é você dar força para que o outro consiga realizar o seu trabalho, é fazer com ele, mostrando-lhe que é capaz de conseguir alcançar os seus objetivos.

Eu, pessoalmente, acredito que devemos praticar a ajuda só a nós mesmos – a autoajuda; em compensação, não nos faltam oportunidades para praticarmos o apoio, a colaboração ou a solidariedade com os outros e, aí sim, devemos ser abertos para servirmos ao mundo em que vivemos.

Como assumir o controle da própria vida e equilibrar as próprias necessidades com a dos outros? 

  • O primeiro passo é estar bem com a gente mesmo, autoconfiante, sabendo lidar bem com os “nãos da vida”, ou seja, saber dizer “não” quando necessário, sem culpas, e não ter medo de ouvir “não” dos outros – não ter medo de solicitar as coisas e nem temer as críticas.
  • Parar de esperar reconhecimento e respeito dos outros – reconheça-se e respeite-se primeiro.
  • Seja bom, humano, justo, solidário, generoso e caridoso com todos, mas uma pessoa “boazinha” somente com você mesmo! Mostre os seus limites!
  • E se você quer ser feliz e bem sucedido na vida, esteja sempre disponível para perdoar!

Por que as mulheres costumam apresentar mais esse tipo de comportamento? 

Esse comportamento é mais perceptível nas mulheres por uma questão cultural mesmo. Desde a infância, nós, mulheres, somos “treinadas” para sermos certinhas, boazinhas, bonitinhas. Temos que agradar todo mundo, ou então não somos boas meninas. Isso fica tão arraigado no inconsciente das mulheres, que, na vida adulta, cada “não” que elas dizem vem carregado de uma culpa que elas mesmas não sabem explicar.

Por isso, a importância do autoconhecimento na vida das pessoas!!!

(*Eliana Barbosa é psicoterapeuta, coach de relacionamentos, terapeuta de Florais de Bach, escritora e palestrante)

E se esta entrevista foi importante para te alertar sobre certos enganos a respeito da sua autoestima, eu aproveito pra te convidar:
VENHA COMIGO PARTICIPAR DO CURSO CURA DOS SENTIMENTOS, onde você vai aprender a dominar sua mente, seus pensamentos e sentimentos para conquistar mais saúde física, mental, emocional, relacional e financeira.

ARTE BANNER 2016


Acesse: www.curadossentimentos.com.br/curso e venha participar desta imersão de  8 horas de duração,  em um trabalho de pura inspiração e transformação rápida e duradoura!
Nova turma na cidade de Uberaba – MG, em 23 de abril de 2016!!!

VOCÊ CONHECE A “SÍNDROME DO SAPO FERVIDO”?

 

 

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(Por Eliana Barbosa)

Olá! Tudo bem?

Hoje quero conversar com você sobre a síndrome do “sapo fervido”. Você já ouviu falar sobre ela?

Eu desconheço o autor, mas este texto é sempre muito bom pra me deixar bem acordada para a vida… Vamos lá!

“Vários estudos biológicos provaram que um sapo colocado num recipiente com a mesma água de sua lagoa, fica estático durante todo o tempo em que aquecemos a água, até que ela ferva.

O sapo não reage ao gradual aumento da temperatura (mudanças de ambiente) e morre quando a água ferve. Inchadinho e “feliz”.

Por outro lado, outro sapo que seja jogado neste recipiente já com água fervendo, salta imediatamente para fora. Meio chamuscado, porém vivo!

Temos vários sapos fervidos por aí. Não percebem as mudanças ou acham que não tem como ficar melhor, ou  que vai passar, que é só dar um tempo! Estão prestes a morrer, porém ficam boiando estáveis e impávidos na água em que se aquecem a cada minuto.

Acabam “morrendo” inchadinhos e “felizes”, sem ter percebido as mudanças.

Sapos fervidos não percebem que além de serem eficientes (fazer as coisas) precisam ser eficazes (fazer as coisas certas).

Acordem sapos fervidos! Saiam dessa!

O mundo mudou! Pulem fora antes que a água ferva!

Precisamos estar vivos, meio chamuscados, mas vivos e prontos para agir!”

(Autor desconhecido)
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Pois é… Você viu como é importante este alerta?

Chega uma hora em que é preciso pular pra fora dessa água que queima, chutar o balde, dar um murro na mesa e dizer “BASTA”!!! Nem que seja dizer um BASTA à sua inércia, a essa mania de ficar esperando que o outro mude…

Quem tem que mudar é… VOCÊ!!!

Um grande abraço e votos de que nunca mais você se permita ferver nas águas turvas da falta de coragem de mudar!!!

Eliana Barbosa
(Psicoterapeuta, terapeuta de Florais de Bach, life coach, escritora e palestrante motivacional)

 

CLIQUE AQUI OU NA IMAGEM ABAIXO E ASSISTA A UMA IMPORTANTE ENTREVISTA BASEADA NESTE TEMA, FEITA PELO JORNALISTA LUÍS CLÁUDIO FARIA COM O PSICOTERAPEUTA CLÍNICO FERNANDO VIEIRA FILHO

FERNANDO